Entre os dias 04 de maio e 04 de junho acontece o Cultura Inglesa Festival (CIF) – edição comemorativa de 25 anos do maior festival da América Latina com foco na cultura britânica e na língua inglesa. Com uma programação versátil, multicultural e multilinguística, o CIF busca engajar a sociedade no exercício de repensar o mundo por meio de uma experiência imersiva, sensorial e híbrida com eventos presenciais, híbridos (com público presente e transmissão na plataforma do festival) e conteúdo nacional e internacional exibido on demand. Nós do Music Non Stop acompanhamos coletiva de imprensa promovida pela organização do Festival e Liliane Rebelo, Head de Cultura e Sociedade da Cultura Inglesa explica a proposta inovadora para esta edição.
“O festival vai oferecer uma resposta sensível a este momento desafiador pela lente de artistas, pensadores e educadores que estão refletindo sobre o presente e imaginando o futuro. O CIF propõe que façamos este exercício coletivamente por meio da poesia, das imagens e das múltiplas linguagens, discursos e vozes que compõem a programação.”
A grande novidade para este ano é a expansão do festival para outros estados e o festival, que ocorreu por mais de duas décadas na capital paulista, terá, pela primeira vez em sua história, uma versão expandida para o Rio de Janeiro (RJ) e um evento em Salvador (BA), com atrações presenciais nessas cidades. A programação do festival deste ano propõe celebrar a diversidade cultural por meio das mais diferentes linguagens artísticas, com atrações de dentro e fora do país.
Dentre as inúmeras atrações, voltadas para públicos de todas as idades, estão a realização de shows e performances, exibição de filmes e documentários inéditos, espetáculos de dança, teatro e poesia, além de debates e diálogos sobre temas da atualidade. O festival também promoverá duas competições abertas à participação do público: o 2º DepicT! Brasil, versão brasileira da competição britânica de filmes de 90 segundos, e o 2º Slam CI, campeonato de poesia falada.
O line-up completo ainda não foi divulgado, mas alguns nomes confirmados são os de Anelis Assumpção, Yoùn, Filipe Catto, Natália Barros, O Bom e o Velho (Mário Manga e Ana Deriggi), além de cias. de dança e de teatro – entre elas o FIELD, que é uma das maiores cias. de dança do Reino Unido e contará com 25 artistas brasileiros em sua participação no CIF. A plataforma de conteúdo on demand do festival permanecerá ativa até o final do evento. A partir de 04 de maio, o usuário poderá se cadastrar por este endereço e interagir com conteúdos que serão liberados para livre acesso.
O duo musical YOÙN estará presente na abertura do CIF Rio, no MAR, apresentando o repertório do seu primeiro disco, BXD IN JAZZ, que acaba de ser lançado nas plataformas digitais. Imagem reprodução https://www.facebook.com/culturainglesafestival
Serviço:
25º Cultura Inglesa Festival
O que é: Evento de cultura, arte e educação promovido há 25 anos pela Associação Cultura Inglesa São Paulo
Quando: De 04/05 a 04/06
Onde: São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador + Plataforma digital do 25º Cultura Inglesa Festival
Acesso: Gratuito
Clique aqui para acessar a página oficial do 25CIF
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Cultura Inglesa Festival anuncia 25ª edição em formato híbrido,
Entre os dias 04 de maio e 04 de junho acontece o Cultura Inglesa Festival (CIF) – edição comemorativa de 25 anos do maior festival da América Latina com foco na cultura britânica e na língua inglesa. Com uma programação versátil, multicultural e multilinguística, o CIF busca engajar a sociedade no exercício de repensar o mundo por meio de uma experiência imersiva, sensorial e híbrida com eventos presenciais, híbridos (com público presente e transmissão na plataforma do festival) e conteúdo nacional e internacional exibido on demand. Nós do Music Non Stop acompanhamos coletiva de imprensa promovida pela organização do Festival e Liliane Rebelo, Head de Cultura e Sociedade da Cultura Inglesa explica a proposta inovadora para esta edição.
“O festival vai oferecer uma resposta sensível a este momento desafiador pela lente de artistas, pensadores e educadores que estão refletindo sobre o presente e imaginando o futuro. O CIF propõe que façamos este exercício coletivamente por meio da poesia, das imagens e das múltiplas linguagens, discursos e vozes que compõem a programação.”
A grande novidade para este ano é a expansão do festival para outros estados e o festival, que ocorreu por mais de duas décadas na capital paulista, terá, pela primeira vez em sua história, uma versão expandida para o Rio de Janeiro (RJ) e um evento em Salvador (BA), com atrações presenciais nessas cidades. A programação do festival deste ano propõe celebrar a diversidade cultural por meio das mais diferentes linguagens artísticas, com atrações de dentro e fora do país.
Dentre as inúmeras atrações, voltadas para públicos de todas as idades, estão a realização de shows e performances, exibição de filmes e documentários inéditos, espetáculos de dança, teatro e poesia, além de debates e diálogos sobre temas da atualidade. O festival também promoverá duas competições abertas à participação do público: o 2º DepicT! Brasil, versão brasileira da competição britânica de filmes de 90 segundos, e o 2º Slam CI, campeonato de poesia falada.
O line-up completo ainda não foi divulgado, mas alguns nomes confirmados são os de Anelis Assumpção, Yoùn, Filipe Catto, Natália Barros, O Bom e o Velho (Mário Manga e Ana Deriggi), além de cias. de dança e de teatro – entre elas o FIELD, que é uma das maiores cias. de dança do Reino Unido e contará com 25 artistas brasileiros em sua participação no CIF. A plataforma de conteúdo on demand do festival permanecerá ativa até o final do evento. A partir de 04 de maio, o usuário poderá se cadastrar por este endereço e interagir com conteúdos que serão liberados para livre acesso.
O duo musical YOÙN estará presente na abertura do CIF Rio, no MAR, apresentando o repertório do seu primeiro disco, BXD IN JAZZ, que acaba de ser lançado nas plataformas digitais. Imagem reprodução https://www.facebook.com/culturainglesafestival
Serviço:
25º Cultura Inglesa Festival
O que é: Evento de cultura, arte e educação promovido há 25 anos pela Associação Cultura Inglesa São Paulo
Quando: De 04/05 a 04/06
Onde: São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador + Plataforma digital do 25º Cultura Inglesa Festival
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O sétimo disco do nova-iorquino Matthew Paul Miller, mais conhecido como Matisyahu, não só foi batizado com o nome de seu projeto musical como também carrega o rosto do músico em sua capa. Não por acaso, o álbum é o que melhor retrata o artista – ou quem ele é neste momento, visto que ele está em constante mudança (e quem não está?).
“Ao longo dos anos, minhas letras ficaram cada vez mais pessoais”, disse ele em entrevista ao Música Pavê, “Tudo começou com Akeda (2014), no qual cantei sobre meu divórcio e sobre meu distanciamento de uma ‘religião oficial’. Naquela época, fiz uma mudança muito específica entre cantar os meus idealismos e, agora, falar sobre os lados mais obscuros da minha vida, minhas lutas e meus problemas”.
Matisyahu é também fruto da pandemia do covid-19 e do tempo de introspecção do isolamento, que tem gerado muitas obras intimistas, ainda que de caráter dançante (caso desse disco). “Com esse disco, voltei para casa”, conta ele, “me casei de novo, tenho filhos pequenos e passei tempo também com meus filhos adolescentes. O álbum foi todo feito em casa, e há um senso de algo muito pessoal nele”.
Para a produção da obra, Miller convocou o duo colombiano Salt Cathedral, que ajudou a moldar a identidade da obra sem perder de vista o conteúdo intimista e pessoal para o compositor. “O álbum é muito colorido e toda a vibe é bastante espacial, como muito da música de hoje”, conta ele, “se eu tivesse que resumi-lo em três pessoas, seria espaço, cores e letras.Ccom essa ambientação, os versos ficam mais evidentes nas músicas e, quando você presta atenção nas letras, você conhece Matisyahu. O som muda um pouco de um disco para o outro, mesmo todos sendo uma mistura de gêneros com o reggae como o mais proeminente deles, mas o que faz cada álbum ser reconhecível como Matisyahu são as letras”.
Miller explica que uma identidade forte é um de seus maiores valores: “Sempre que escuto um som novo, procuro um toque pessoal. Pode ser um solo de guitarra, uma linha de baixo, uma batida da percussão, ou um vocal ou letra, preciso que algo específico salte à atenção. É isso o que eu quero com minha música também”. Em Matisyahu, a estética nasceu de músicas que ele tem escutado – “artistas africanos, St. John, Kid Cudi” – e de uma percussividade que ele tem estudado: “Eu cresci com uma bateria em casa, mas nunca fiz aula. Durante a pandemia, o instrumento virou uma boa válvula de escape para mim”.
Dentre os desafios no novo disco, Matisyahu produziu a faixa AM_RICA, com uma carga politizada distante de suas músicas mais dançantes. Isso é trabalhado de forma coesa com o intimismo de todo o álbum: “Não estou nem um pouco interessado em trazer conteúdo político para minha música, mas chega uma hora que não tem como ignorar”, conta ele, “a pergunta é: ‘Como um artista como eu pode expressar sua reação emocional e seus sentimentos com o que está acontecendo?’. Mas não é um posicionamento, como muitos artistas costumam fazer”.
“Acho que uma das responsabilidades de um artista como eu é dar um passo para trás e expressar como me sinto em relação à política, para o público poder ou se identificar, ou mesmo se frustrar”, explica.
Curta mais entrevistas no Música Pavê
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Em Sétimo Álbum, Matisyahu Expressa O Momento que Vive em Nível Pessoal | Música Pavê
O sétimo disco do nova-iorquino Matthew Paul Miller, mais conhecido como Matisyahu, não só foi batizado com o nome de seu projeto musical como também carrega o rosto do músico em sua capa. Não por acaso, o álbum é o que melhor retrata o artista – ou quem ele é neste momento, visto que ele está em constante mudança (e quem não está?).
“Ao longo dos anos, minhas letras ficaram cada vez mais pessoais”, disse ele em entrevista ao Música Pavê, “Tudo começou com Akeda (2014), no qual cantei sobre meu divórcio e sobre meu distanciamento de uma ‘religião oficial’. Naquela época, fiz uma mudança muito específica entre cantar os meus idealismos e, agora, falar sobre os lados mais obscuros da minha vida, minhas lutas e meus problemas”.
Matisyahu é também fruto da pandemia do covid-19 e do tempo de introspecção do isolamento, que tem gerado muitas obras intimistas, ainda que de caráter dançante (caso desse disco). “Com esse disco, voltei para casa”, conta ele, “me casei de novo, tenho filhos pequenos e passei tempo também com meus filhos adolescentes. O álbum foi todo feito em casa, e há um senso de algo muito pessoal nele”.
Para a produção da obra, Miller convocou o duo colombiano Salt Cathedral, que ajudou a moldar a identidade da obra sem perder de vista o conteúdo intimista e pessoal para o compositor. “O álbum é muito colorido e toda a vibe é bastante espacial, como muito da música de hoje”, conta ele, “se eu tivesse que resumi-lo em três pessoas, seria espaço, cores e letras.Ccom essa ambientação, os versos ficam mais evidentes nas músicas e, quando você presta atenção nas letras, você conhece Matisyahu. O som muda um pouco de um disco para o outro, mesmo todos sendo uma mistura de gêneros com o reggae como o mais proeminente deles, mas o que faz cada álbum ser reconhecível como Matisyahu são as letras”.
Miller explica que uma identidade forte é um de seus maiores valores: “Sempre que escuto um som novo, procuro um toque pessoal. Pode ser um solo de guitarra, uma linha de baixo, uma batida da percussão, ou um vocal ou letra, preciso que algo específico salte à atenção. É isso o que eu quero com minha música também”. Em Matisyahu, a estética nasceu de músicas que ele tem escutado – “artistas africanos, St. John, Kid Cudi” – e de uma percussividade que ele tem estudado: “Eu cresci com uma bateria em casa, mas nunca fiz aula. Durante a pandemia, o instrumento virou uma boa válvula de escape para mim”.
Dentre os desafios no novo disco, Matisyahu produziu a faixa AM_RICA, com uma carga politizada distante de suas músicas mais dançantes. Isso é trabalhado de forma coesa com o intimismo de todo o álbum: “Não estou nem um pouco interessado em trazer conteúdo político para minha música, mas chega uma hora que não tem como ignorar”, conta ele, “a pergunta é: ‘Como um artista como eu pode expressar sua reação emocional e seus sentimentos com o que está acontecendo?’. Mas não é um posicionamento, como muitos artistas costumam fazer”.
“Acho que uma das responsabilidades de um artista como eu é dar um passo para trás e expressar como me sinto em relação à política, para o público poder ou se identificar, ou mesmo se frustrar”, explica.
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Em Sétimo Álbum, Matisyahu Expressa O Momento que Vive em Nível Pessoal | Música Pavê
Na pestrou žánrovou hudební směsici opět láká festival Brod 1995, který se letos uskuteční 20. srpna v areálu Na Kutilce v Českém Brodě. Jednodenní festival přináší v koncentrované podobě ska, dub, reggae i funk a hlavně rock v širokém generačním i stylovém záběru. Láká na přední jména české hudební scény a poprvé také na jednoho skvělého hosta ze zahraničí.
Energickým zahraničním headlinerem bude bosenská parta Dubioza Kolektiv, která si svou balkánskou smrští ska, punku, reggae, dubu, elektroniky a hip hopu získala fanoušky napříč Evropou i za Atlantikem a má za sebou úspěšné sety na těch největších festivalech, včetně Glastonbury, Szigetu, Roskilde nebo Lollapaloozy. Brodský festival bude jedinou letní hudební zastávkou této divoké partičky.
Monkey Business představují jistotu skvělého funku v podání špičkových muzikantů v čele s Romanem Holým a charismatickými zpěváky Matějem Ruppertem a Terezou Černochovou, ale i Wohnout bratří Homolů jistě pojede na plný plyn. Písničky Mňágy a Žďorp jsou přehlídkou hitů, jejichž upřímná sdělnost spolehlivě funguje už na několikátou generaci fanoušků a nekompromisní nálož v plné formě slibují i dámy z Gaia Mesiah, které hravě dokáží, že ženská energie je jedním z pilířů rockové hudby. Adam Lanči aka Cocoman představí svůj nabušený projekt Cocoman & 2127sounds, v němž se role riddim bandu ujala elitní sestava jazzových a popových muzikantů mladé generace, jako jsou kytarista Antonín Dlapa, klávesista Jan Steinsdorfer, baskytaristé Matěj Černý nebo Matěj Havlíček či perkusisté Adam Koller, Petr Hanák nebo Marek Antoňů. Kapela TH!S s Vojtou Kotkem na pozici spolehlivého baskytaristy rozhýbe festivalové publikum nejen svým singlem “Dance!” a stejně dobře si jistě povede legendární Tony Ducháček & Garage. Prohrála v kartách je fenoménem klubové scény devadesátek a koncertní dráhu takřka pověsili na hřebík. Na festivalu Brod 1995 odehraje legendární malostranská (post)punková formace jediný koncert roku 2022.
Pořadatelé ale nezapomínají ani na nejmladší muzikantskou generaci a nabízejí hned dvě dravé štiky z tuzemských hudebních vod. Vystoupí očekávaní The Silver Spoons, jejichž cit pro rockový hit potvrdil producent Danny Saber, který produkoval jejich “He’s Got My Money Now” a spolupracoval předtím s Rolling Stones, Davidem Bowiem či U2. Neméně zajímaví budou i jejich generační i styloví spřízněnci a parťáci z úspěšného společného turné, kapela Deaf Heart. A nabízenou příležitost jistě využijí i nadějní Willow. “Dáváme šanci legendám i těm, jejichž mládí a energie jsou velkým příslibem. A poprvé v historii porušujeme tradici, že na našem festivalu hrají výhradně kapely česko-slovenské hudební scény. Na druhou stranu Dubioza Kolektiv má u nás mnoho fanoušků a myslím, že svým neskutečným drajvem potěší i ty, kteří ještě neměli tu čest ji poznat,” říká k letošní dramaturgii Petr Fořt z vedení festivalu.
Aktuální cena vstupenek je 540 Kč, cena je platná do konce dubna, nebo do vyprodání této edice. Vstupenky je možné zakoupit v síti GoOut. Více informací na najdete na www.brod1995.cz. Festival se odehrává v nově upraveném areálu Na Kutilce.
Festival Brod 1995 vznikl v roce 2014 jako vzpomínka na místo a atmosféru, odkud vzešel festival Rock for People. Zakladatel obou festivalů Petr Fořt se této ideje ujal a založil novou tradici, která umožňuje zažít festivalovou atmosféru v průběhu jednoho dne s kvalitní dramaturgií, plným komfortním servisem v přívětivé atmosféře i těm, kteří nemohou nebo nechtějí absolvovat několikadenní hudební maratóny, typické pro velké festivaly. Vytříbená česko-slovenská dramaturgie vytváří ucelený nabitý program festivalu v početné rodině českých hudebních festivalů.
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Festival Brod 1995 zve na Dubioza Kolektiv, Monkey Business, Wohnout či Mňágu a Žďorp
Na pestrou žánrovou hudební směsici opět láká festival Brod 1995, který se letos uskuteční 20. srpna v areálu Na Kutilce v Českém Brodě. Jednodenní festival přináší v koncentrované podobě ska, dub, reggae i funk a hlavně rock v širokém generačním i stylovém záběru. Láká na přední jména české hudební scény a poprvé také na jednoho skvělého hosta ze zahraničí.
Energickým zahraničním headlinerem bude bosenská parta Dubioza Kolektiv, která si svou balkánskou smrští ska, punku, reggae, dubu, elektroniky a hip hopu získala fanoušky napříč Evropou i za Atlantikem a má za sebou úspěšné sety na těch největších festivalech, včetně Glastonbury, Szigetu, Roskilde nebo Lollapaloozy. Brodský festival bude jedinou letní hudební zastávkou této divoké partičky.
Monkey Business představují jistotu skvělého funku v podání špičkových muzikantů v čele s Romanem Holým a charismatickými zpěváky Matějem Ruppertem a Terezou Černochovou, ale i Wohnout bratří Homolů jistě pojede na plný plyn. Písničky Mňágy a Žďorp jsou přehlídkou hitů, jejichž upřímná sdělnost spolehlivě funguje už na několikátou generaci fanoušků a nekompromisní nálož v plné formě slibují i dámy z Gaia Mesiah, které hravě dokáží, že ženská energie je jedním z pilířů rockové hudby. Adam Lanči aka Cocoman představí svůj nabušený projekt Cocoman & 2127sounds, v němž se role riddim bandu ujala elitní sestava jazzových a popových muzikantů mladé generace, jako jsou kytarista Antonín Dlapa, klávesista Jan Steinsdorfer, baskytaristé Matěj Černý nebo Matěj Havlíček či perkusisté Adam Koller, Petr Hanák nebo Marek Antoňů. Kapela TH!S s Vojtou Kotkem na pozici spolehlivého baskytaristy rozhýbe festivalové publikum nejen svým singlem “Dance!” a stejně dobře si jistě povede legendární Tony Ducháček & Garage. Prohrála v kartách je fenoménem klubové scény devadesátek a koncertní dráhu takřka pověsili na hřebík. Na festivalu Brod 1995 odehraje legendární malostranská (post)punková formace jediný koncert roku 2022.
Pořadatelé ale nezapomínají ani na nejmladší muzikantskou generaci a nabízejí hned dvě dravé štiky z tuzemských hudebních vod. Vystoupí očekávaní The Silver Spoons, jejichž cit pro rockový hit potvrdil producent Danny Saber, který produkoval jejich “He’s Got My Money Now” a spolupracoval předtím s Rolling Stones, Davidem Bowiem či U2. Neméně zajímaví budou i jejich generační i styloví spřízněnci a parťáci z úspěšného společného turné, kapela Deaf Heart. A nabízenou příležitost jistě využijí i nadějní Willow. “Dáváme šanci legendám i těm, jejichž mládí a energie jsou velkým příslibem. A poprvé v historii porušujeme tradici, že na našem festivalu hrají výhradně kapely česko-slovenské hudební scény. Na druhou stranu Dubioza Kolektiv má u nás mnoho fanoušků a myslím, že svým neskutečným drajvem potěší i ty, kteří ještě neměli tu čest ji poznat,” říká k letošní dramaturgii Petr Fořt z vedení festivalu.
Aktuální cena vstupenek je 540 Kč, cena je platná do konce dubna, nebo do vyprodání této edice. Vstupenky je možné zakoupit v síti GoOut. Více informací na najdete na www.brod1995.cz. Festival se odehrává v nově upraveném areálu Na Kutilce.
Festival Brod 1995 vznikl v roce 2014 jako vzpomínka na místo a atmosféru, odkud vzešel festival Rock for People. Zakladatel obou festivalů Petr Fořt se této ideje ujal a založil novou tradici, která umožňuje zažít festivalovou atmosféru v průběhu jednoho dne s kvalitní dramaturgií, plným komfortním servisem v přívětivé atmosféře i těm, kteří nemohou nebo nechtějí absolvovat několikadenní hudební maratóny, typické pro velké festivaly. Vytříbená česko-slovenská dramaturgie vytváří ucelený nabitý program festivalu v početné rodině českých hudebních festivalů.
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Festival Brod 1995 zve na Dubioza Kolektiv, Monkey Business, Wohnout či Mňágu a Žďorp
Nelle scorse ore “Iena White” Clementino ha annuciato la tracklist completa contenente non solo tutti i titoli delle canzoni del suo ultimo disco, Black Pulcinella, ma anche tutti i colleghi che l’hanno accompagnato in questo percorso.
All’interno della nuova fatica discografica del rapper campano (cliccate qui per il pre-order) troveremo dunque molti dei suoi collaboratori storici, tra cui Rocco Hunt, Geolier ma anche Nerone e Nello Taver.
Il significato di Black Pulcinella raccontato da Clementino
Parlando del suo nuovo disco, l’artista campano ha commentato:
“Black Pulcinella si rifà al mio modo di vivere la musica. ‘Black’ per la musica afro-americana e ‘Pulcinella’ per la maschera napoletana. È un titolo che volevo dare a un album da più di 10 anni. In passato quando mi chiedevano ‘ma tu che genere fai?’, spesso rispondevo ‘il Black Pulcinella. Il disco è una maschera che rappresenta la città di Napoli, nel modo di essere servo di un padrone che però allo stesso tempo prende in giro. È un personaggio che ha passato tanti guai ed è in realtà molto triste, ma da fuori non lo vede nessuno, ed è proprio come sono io. Mi considero la reincarnazione dell’anima di questa nota maschera, me l’hanno detto in molti. Questo album è ‘the dark side of Ienawhite’, il lato nero di Clementino, è Black Pulcinella.
Il nuovo disco di Clementino uscirà il prossimo 29 aprile. In questi giorni l’artista è impegnato in un instore tour che si concluderà il prossimo 5 maggio presso la Discoteca Laziale di Roma, una serie di incontri nel corso dei quali firmerà le copie del disco e avrà l’occasione di parlare con i fan.
Qui sotto trovate la tracklist completa di Black Pulcinella.
Tracklist Black Pulcinella
1.The Dark Side of Iena White (prod. LDO)
2. Univers (prod. 2nd Roof)
3. ATM (prod. LDO)
4. Revenge feat Enzo Dong (prod. Endly)
5. Sound of Napoli (prod. Ettore Grenci, Scoop De Ville)
6. Emirates feat. Rocco Hunt (prod. Nazo)
7. Desaparecidos feat. Geolier (prod. Ettore Grenci)
8. Eclissi feat. J Lord, Speranza (prod. 2nd Roof)
9. La belva umana (prod. Kina)
8. Amore lo-fi feat. Madame, Nicola Siciliano (prod. Endly, RNLA) *
9. Capate storte feat. Mattak (prod. Dat Boi Dee)
10. Crazy Shit feat. Nello Taver (VM18) (prod. Vinz Turner)
11 MKCNF8 feat. Nerone (prod. LDO)
12. Non passa mai feat. LA NIÑA, Ensi (prod. Endly, RNLA)
13. Black Pulcinella (prod. LDO)
Le date degli instore di Black Pulcinella
- 29 APRILE – NAPOLI – ORE 17.30 LA FELTRINELLI STAZIONE (Piazza Giuseppe Garibaldi)
- 3 MAGGIO – MARCIANISE (CE) – ORE 18.00 C.C. CAMPANIA (Località Aurno, 87)
- 4 MAGGIO – PONTECAGNANO FAIANO (SA) – ORE 17.30 C.C. MAXIMALL (Via Antonio Pacinotti)
- 5 MAGGIO – ROMA – ORE 17.30 DISCOTECA LAZIALE (Via Mamiani, 62/A)
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Clementino: annunciata la tracklist di Black Pulcinella. Ecco tutti gli ospiti
Nelle scorse ore “Iena White” Clementino ha annuciato la tracklist completa contenente non solo tutti i titoli delle canzoni del suo ultimo disco, Black Pulcinella, ma anche tutti i colleghi che l’hanno accompagnato in questo percorso.
All’interno della nuova fatica discografica del rapper campano (cliccate qui per il pre-order) troveremo dunque molti dei suoi collaboratori storici, tra cui Rocco Hunt, Geolier ma anche Nerone e Nello Taver.
Il significato di Black Pulcinella raccontato da Clementino
Parlando del suo nuovo disco, l’artista campano ha commentato:
“Black Pulcinella si rifà al mio modo di vivere la musica. ‘Black’ per la musica afro-americana e ‘Pulcinella’ per la maschera napoletana. È un titolo che volevo dare a un album da più di 10 anni. In passato quando mi chiedevano ‘ma tu che genere fai?’, spesso rispondevo ‘il Black Pulcinella. Il disco è una maschera che rappresenta la città di Napoli, nel modo di essere servo di un padrone che però allo stesso tempo prende in giro. È un personaggio che ha passato tanti guai ed è in realtà molto triste, ma da fuori non lo vede nessuno, ed è proprio come sono io. Mi considero la reincarnazione dell’anima di questa nota maschera, me l’hanno detto in molti. Questo album è ‘the dark side of Ienawhite’, il lato nero di Clementino, è Black Pulcinella.
Il nuovo disco di Clementino uscirà il prossimo 29 aprile. In questi giorni l’artista è impegnato in un instore tour che si concluderà il prossimo 5 maggio presso la Discoteca Laziale di Roma, una serie di incontri nel corso dei quali firmerà le copie del disco e avrà l’occasione di parlare con i fan.
Qui sotto trovate la tracklist completa di Black Pulcinella.
Tracklist Black Pulcinella
1.The Dark Side of Iena White (prod. LDO)
2. Univers (prod. 2nd Roof)
3. ATM (prod. LDO)
4. Revenge feat Enzo Dong (prod. Endly)
5. Sound of Napoli (prod. Ettore Grenci, Scoop De Ville)
6. Emirates feat. Rocco Hunt (prod. Nazo)
7. Desaparecidos feat. Geolier (prod. Ettore Grenci)
8. Eclissi feat. J Lord, Speranza (prod. 2nd Roof)
9. La belva umana (prod. Kina)
8. Amore lo-fi feat. Madame, Nicola Siciliano (prod. Endly, RNLA) *
9. Capate storte feat. Mattak (prod. Dat Boi Dee)
10. Crazy Shit feat. Nello Taver (VM18) (prod. Vinz Turner)
11 MKCNF8 feat. Nerone (prod. LDO)
12. Non passa mai feat. LA NIÑA, Ensi (prod. Endly, RNLA)
13. Black Pulcinella (prod. LDO)
Le date degli instore di Black Pulcinella
- 29 APRILE – NAPOLI – ORE 17.30 LA FELTRINELLI STAZIONE (Piazza Giuseppe Garibaldi)
- 3 MAGGIO – MARCIANISE (CE) – ORE 18.00 C.C. CAMPANIA (Località Aurno, 87)
- 4 MAGGIO – PONTECAGNANO FAIANO (SA) – ORE 17.30 C.C. MAXIMALL (Via Antonio Pacinotti)
- 5 MAGGIO – ROMA – ORE 17.30 DISCOTECA LAZIALE (Via Mamiani, 62/A)
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Clementino: annunciata la tracklist di Black Pulcinella. Ecco tutti gli ospiti
Tereza Balonová dostala oproti mnohým kolegyním do vínku jednu velkou výhodu – je totiž také schopnou autorkou. Širší veřejnost ji poprvé zaznamenala už v jejích osmnácti letech a první plnohodnotná deska “Půlnoc” potvrzuje, že s ní český pop musí do budoucna počítat.
Srovnání Terezy Balonové s Kateřinou Marií Tichou, která rovněž začínala po boku skupiny Jelen, se přímo nabízí. Také Terezina o něco zkušenější kamarádka si na vydání prvotiny pár let počkala – svůj rukopis pilovala tak dlouho, až ho nakonec úspěšně definovala na výtečné prvotině “Sami” z roku 2020, za kterou získala Anděla. Obě hudebnice si navíc na svých debutech autorsky vzájemně vypomohly – zatímco Balonová má na debutu své kolegyně hudební stopu, Tichá jí tuto laskavost v několika položkách oplatila svým slovním příspěvkem.
CD “Půlnoc” i ípíčko “Zhasni den” si můžete koupit na shopu musicserveru!
Příběh “Půlnoci” je však trochu jiný. Balonová totiž na rozdíl od své parťačky z vydavatelství SinglTon svůj charakteristický rukopis měla hned na začátku, tedy už když v oněch osmnácti předskakovala Jelenovi ve Foru Karlín. Nyní, jako jednadvacetiletá, se ho pouze snaží rozšířit a vtisknout mu modernější podobu.
Také proto se obklopila hned čtyřmi různými producenty. Zatímco ostřílený Martin Ledvina se už podepsal pod nejedním velkým popovým hitem, ODD a Johny Rainbow reprezentují mladý pohled na směřování mainstreamové hudby. Překvapením může být spolupráce s Milanem André Boronellem s přesahem do nezávislé scény.
Z výše uvedeného jasně vyplývá, že výsledná nahrávka nabízí pestrou směsici songů, v nichž se promítají jak folkové kořeny muzikantky, tak aktuální popové trendy. Balonové tento přístup velice svědčí v kouscích, jako je hravý singl “Jsem” s atmosférickými backvokály nebo úderným beatem podpořená titulní píseň. V takových chvílích dokáže jít s dobou, aniž by popírala svoje základy.
K silným momentům patří také skladba “Období slz”, kterou přitom napsala v pouhých patnácti letech. Vyniká v ní její dovednost tvořit uvěřitelné písničky posluchačsky vstřícného střihu, které dýchají životem. To platí i u závěrečného kusu “Tolikrát”, který ji zachycuje v poloze, v níž působí nejpřirozeněji – a její vydatný hlas tady srší emocemi. Díky chytlavému refrénu a energickému kytarovému motivu se rychle dostane pod kůži také potenciální hitovka “Po stopách”.
Méně se naopak povedla nová, pop-rockovější verze pár let starého singlu “Zhasni den”. V součtu s úpravou pro stejnojmenné EP z roku 2019 je to už její třetí podoba, přičemž zdaleka nejnosnější byla ta úplně původní, ryzí, bez externích produkčních zásahů.
Specifickou kategorii desky pak představují pomalejší tóny. Ať už jde o singlovou výpověď “Tak málo” nebo Milanem André Boronellem zprodukované kousky “Sebastián” a “Kopretiny”, Balonová v nich má velmi příjemnou barvu hlasu a prezentuje v nich také pro ni samozřejmý interpretační cit a vkus. Zpívá velmi důvěryhodně, avšak chybí zde moment překvapení, snad i jakési vnitřní pnutí, které by dávalo důvod se k těmto táhlým melodiím častěji vracet.
Navzdory drobným výtkám však album “Půlnoc” zůstává sympatickým počinem, který znovu připomíná, co už pár let víme: Tereza Balonová je velkým příslibem do budoucích let. Ukazuje na něm hned několik možných směrů, kterými by se mohla jako zpěvačka i autorka ubírat. Teď už zbývá jen si některý z nich vybrat a rozvinout ho v něco mimořádného.
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RECENZE: Album “Půlnoc” zachycuje talentovanou Terezu Balonovou ve fázi hledání
Tereza Balonová dostala oproti mnohým kolegyním do vínku jednu velkou výhodu – je totiž také schopnou autorkou. Širší veřejnost ji poprvé zaznamenala už v jejích osmnácti letech a první plnohodnotná deska “Půlnoc” potvrzuje, že s ní český pop musí do budoucna počítat.
Srovnání Terezy Balonové s Kateřinou Marií Tichou, která rovněž začínala po boku skupiny Jelen, se přímo nabízí. Také Terezina o něco zkušenější kamarádka si na vydání prvotiny pár let počkala – svůj rukopis pilovala tak dlouho, až ho nakonec úspěšně definovala na výtečné prvotině “Sami” z roku 2020, za kterou získala Anděla. Obě hudebnice si navíc na svých debutech autorsky vzájemně vypomohly – zatímco Balonová má na debutu své kolegyně hudební stopu, Tichá jí tuto laskavost v několika položkách oplatila svým slovním příspěvkem.
CD “Půlnoc” i ípíčko “Zhasni den” si můžete koupit na shopu musicserveru!
Příběh “Půlnoci” je však trochu jiný. Balonová totiž na rozdíl od své parťačky z vydavatelství SinglTon svůj charakteristický rukopis měla hned na začátku, tedy už když v oněch osmnácti předskakovala Jelenovi ve Foru Karlín. Nyní, jako jednadvacetiletá, se ho pouze snaží rozšířit a vtisknout mu modernější podobu.
Také proto se obklopila hned čtyřmi různými producenty. Zatímco ostřílený Martin Ledvina se už podepsal pod nejedním velkým popovým hitem, ODD a Johny Rainbow reprezentují mladý pohled na směřování mainstreamové hudby. Překvapením může být spolupráce s Milanem André Boronellem s přesahem do nezávislé scény.
Z výše uvedeného jasně vyplývá, že výsledná nahrávka nabízí pestrou směsici songů, v nichž se promítají jak folkové kořeny muzikantky, tak aktuální popové trendy. Balonové tento přístup velice svědčí v kouscích, jako je hravý singl “Jsem” s atmosférickými backvokály nebo úderným beatem podpořená titulní píseň. V takových chvílích dokáže jít s dobou, aniž by popírala svoje základy.
K silným momentům patří také skladba “Období slz”, kterou přitom napsala v pouhých patnácti letech. Vyniká v ní její dovednost tvořit uvěřitelné písničky posluchačsky vstřícného střihu, které dýchají životem. To platí i u závěrečného kusu “Tolikrát”, který ji zachycuje v poloze, v níž působí nejpřirozeněji – a její vydatný hlas tady srší emocemi. Díky chytlavému refrénu a energickému kytarovému motivu se rychle dostane pod kůži také potenciální hitovka “Po stopách”.
Méně se naopak povedla nová, pop-rockovější verze pár let starého singlu “Zhasni den”. V součtu s úpravou pro stejnojmenné EP z roku 2019 je to už její třetí podoba, přičemž zdaleka nejnosnější byla ta úplně původní, ryzí, bez externích produkčních zásahů.
Specifickou kategorii desky pak představují pomalejší tóny. Ať už jde o singlovou výpověď “Tak málo” nebo Milanem André Boronellem zprodukované kousky “Sebastián” a “Kopretiny”, Balonová v nich má velmi příjemnou barvu hlasu a prezentuje v nich také pro ni samozřejmý interpretační cit a vkus. Zpívá velmi důvěryhodně, avšak chybí zde moment překvapení, snad i jakési vnitřní pnutí, které by dávalo důvod se k těmto táhlým melodiím častěji vracet.
Navzdory drobným výtkám však album “Půlnoc” zůstává sympatickým počinem, který znovu připomíná, co už pár let víme: Tereza Balonová je velkým příslibem do budoucích let. Ukazuje na něm hned několik možných směrů, kterými by se mohla jako zpěvačka i autorka ubírat. Teď už zbývá jen si některý z nich vybrat a rozvinout ho v něco mimořádného.
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RECENZE: Album “Půlnoc” zachycuje talentovanou Terezu Balonovou ve fázi hledání
Bianca Atzei Veronica tracklist, duetti e autori del nuovo album in uscita venerdì 29 aprile per Apollo Records.
Il nuovo disco è composto da di undici tracce ed è impreziosito dalle collaborazioni con Arisa, Boss Doms, Briga, Ciao Sono Vale, Cristiano Malgioglio, Danti, J-Ax, Kekko Silvestre, Legno, Seryo e Virginio.
Nel disco ci sarebbe dovuta essere anche Alessandra Amoroso nel brano Sei la mia città, come svelato in conferenza stampa da Bianca, ma purtroppo per impegni non si è riusciti a concretizzare il duetto. La Atzei ci ha tenuto a specificare che Alessandra le è stata molto vicina di recente in un periodo non facile.
Sempre in conferenza stampa la cantante ha fatto intuire che presto uscirà una collaborazione internazionale con un gruppo di giovani artisti.
Per Bianca Atzei si tratta del secondo album in studio, un nuovo punto di partenza verso una direzione inedita, rappresentata in modo emblematico dal titolo stesso, Veronica, il suo nome di battesimo.
Il disco infatti ha l’obiettivo di raccontare la vera anima ed essenza della cantante milanese (ma di origini sarde). La sua parte più forte e autentica con una ritrovata consapevolezza e libertà. Non a caso, la copertina raffigura l’artista da bambina, sottolineando come questo nuovo viaggio non sia solo artistico, ma anche fortemente personale.
Un disco di duetti, perché la Atzei ha sempre amato condividere nella musica. Veronica è stato anticipato dai singoli John Travolta feat. Legno, Straniero with Boss Doms & Seryo, Videogames feat. Ciao Sono Vale & Danti, e dall’attuale singolo in rotazione radiofonica, Collisioni feat. Virginio.
Questa la tracklist dell’album:
- “Chanel”
- “John Travolta” feat. Legno
- “Collisioni” feat. Virginio
- “Le stelle” feat. Arisa
- “Videogames” feat. Ciao Sono Vale & Danti
- “Fotogrammi” feat. J-Ax
- “La televisione” feat. Briga
- “Sei la mia città”
- “Straniero” with Boss Doms & Seryo
- “Siamo tutte uguali” feat. Cristiano Malgioglio
- “Ora esisti solo tu” feat. Kekko Silvestre
Bianca atzei veronica: LIVE E INCONTRI
Giovedì 28 aprile l’artista porterà i brani che compongono l’album sul palco del Blue Note di Milano per un doppio speciale live di presentazione. Il primo spettacolo si terrà alle 20.30, mentre il secondo alle 22.30.
Bianca, inoltre, incontrerà i fan durante le tappe del suo instore che toccheranno le principali città italiane:
- Giovedì 5 maggio 2022 ore 18.00 – Firenze – Libreria RED laFeltrinelli, Piazza della Repubblica
- Martedì 10 maggio 2022 ore 18.00 – Bologna – Libreria laFeltrinelli, Piazza Ravegnana
- Lunedì 16 maggio 2022 ore 18.30 – Milano – Libreria RED laFeltrinelli, Piazza Gae Aulenti
- Venerdì 3 giugno 2022 ore 18.00 – Bari – Libreria laFeltrinelli, Via Melo
- Mercoledì 8 giugno ore 18:00 – Genova – Libreria laFeltrinelli, Via Ceccardi
Clicca in basso su continua per scoprire le canzoni, gli autori e le tematiche del nuovo disco.
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Bianca Atzei torna e coinvolge undici artisti nel nuovo album, “Veronica”. Ecco tracklist, duetti e autori dei brani
Bianca Atzei Veronica tracklist, duetti e autori del nuovo album in uscita venerdì 29 aprile per Apollo Records.
Il nuovo disco è composto da di undici tracce ed è impreziosito dalle collaborazioni con Arisa, Boss Doms, Briga, Ciao Sono Vale, Cristiano Malgioglio, Danti, J-Ax, Kekko Silvestre, Legno, Seryo e Virginio.
Nel disco ci sarebbe dovuta essere anche Alessandra Amoroso nel brano Sei la mia città, come svelato in conferenza stampa da Bianca, ma purtroppo per impegni non si è riusciti a concretizzare il duetto. La Atzei ci ha tenuto a specificare che Alessandra le è stata molto vicina di recente in un periodo non facile.
Sempre in conferenza stampa la cantante ha fatto intuire che presto uscirà una collaborazione internazionale con un gruppo di giovani artisti.
Per Bianca Atzei si tratta del secondo album in studio, un nuovo punto di partenza verso una direzione inedita, rappresentata in modo emblematico dal titolo stesso, Veronica, il suo nome di battesimo.
Il disco infatti ha l’obiettivo di raccontare la vera anima ed essenza della cantante milanese (ma di origini sarde). La sua parte più forte e autentica con una ritrovata consapevolezza e libertà. Non a caso, la copertina raffigura l’artista da bambina, sottolineando come questo nuovo viaggio non sia solo artistico, ma anche fortemente personale.
Un disco di duetti, perché la Atzei ha sempre amato condividere nella musica. Veronica è stato anticipato dai singoli John Travolta feat. Legno, Straniero with Boss Doms & Seryo, Videogames feat. Ciao Sono Vale & Danti, e dall’attuale singolo in rotazione radiofonica, Collisioni feat. Virginio.
Questa la tracklist dell’album:
- “Chanel”
- “John Travolta” feat. Legno
- “Collisioni” feat. Virginio
- “Le stelle” feat. Arisa
- “Videogames” feat. Ciao Sono Vale & Danti
- “Fotogrammi” feat. J-Ax
- “La televisione” feat. Briga
- “Sei la mia città”
- “Straniero” with Boss Doms & Seryo
- “Siamo tutte uguali” feat. Cristiano Malgioglio
- “Ora esisti solo tu” feat. Kekko Silvestre
Bianca atzei veronica: LIVE E INCONTRI
Giovedì 28 aprile l’artista porterà i brani che compongono l’album sul palco del Blue Note di Milano per un doppio speciale live di presentazione. Il primo spettacolo si terrà alle 20.30, mentre il secondo alle 22.30.
Bianca, inoltre, incontrerà i fan durante le tappe del suo instore che toccheranno le principali città italiane:
- Giovedì 5 maggio 2022 ore 18.00 – Firenze – Libreria RED laFeltrinelli, Piazza della Repubblica
- Martedì 10 maggio 2022 ore 18.00 – Bologna – Libreria laFeltrinelli, Piazza Ravegnana
- Lunedì 16 maggio 2022 ore 18.30 – Milano – Libreria RED laFeltrinelli, Piazza Gae Aulenti
- Venerdì 3 giugno 2022 ore 18.00 – Bari – Libreria laFeltrinelli, Via Melo
- Mercoledì 8 giugno ore 18:00 – Genova – Libreria laFeltrinelli, Via Ceccardi
Clicca in basso su continua per scoprire le canzoni, gli autori e le tematiche del nuovo disco.
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Bianca Atzei torna e coinvolge undici artisti nel nuovo album, “Veronica”. Ecco tracklist, duetti e autori dei brani
Foo Fighters natočili film. Je to hororová komedie, jmenuje se “Studio 666” a kapela je v něm při natáčení nového alba obtěžována temnými silami. Béčko jako poleno, ale točené s láskou a se spoustou hvězdných hereckých štěků. Ve spojení se snímkem nahrál Dave Grohl také album “Dream Widow”. A je to pocta extrémnímu metalu jak víno.
8/10
Dream Widow – Dream Widow
Vydáno: 25.3.2022
Celkový čas: 42 minut
Skladby: Encino, Cold, March Of The Insame, The Sweet Abyss, Angel With Severed Wings, Come All Ye Unfaithful, Becoming, Lacrimus Dei Ebrius
Vydavatel: Roswell Records
Foo Fighters jsou ukázkovým příkladem mainstreamového stadionového rocku moderního střihu. Dělají to dobře, sbírají Grammy a stojí za nimi zástupy fanoušků. Nebudu se nijak tajit tím, že jsem si s jejich tvorbou, až na pár výjimek, zrovna nesednul a nijak je nevyhledávám. Nicméně představa, že si Dave Grohl sednul a upekl metalovou desku, je docela lákavá.
“Dream Widow” sice vyšlo pouze digitálně, ale spoustu cédéček, vinylů, triček a dalšího merche Foo Fighters můžete pořídit na shopu musicserveru!
Frontman slavné formace se na ní ukryl pod hlavičku fiktivní skupiny Dream Widow a natočil nadšenou poctu tvrdě kytarovým žánrům, které, jak kdesi uvedl, rád poslouchá, nicméně reálně zůstávaly mimo jeho tvůrčí záběr. Nyní to napravil více než výživně. Osm skladeb – neobvykle řazených podle stopáže od nejkratší po nejdelší – jsou průletem skrz svět metalu, z něhož čiší nadšení, úcta ke vzorům, ale i nadhled. Ostatně, pod patřičně roztřeseným názvem se na přebalu neskví obvyklý pentagram, ale rovnou hexagram i narážka na populární koledu “Come All Ye Unfaithful”…
Výkop “Encino”, skladba inspirující se v osmdesátkovém black-thrashi, doslova připomíná uragán. Je brutální, patřičně nasraná a ječící Grohl je tu k nepoznání. Pak se to střídá v rychlém sledu: Thrash, proto-death metal, jejich různé variance až to v závěru završí více než desetiminutový opus “Lacrimus dei Ebrius”, který útočí mocným, valivým riffem a dobře okouknutou atmosférou.
Ono tady vlastně není mnoho originálního, Grohl z metalové encyklopedie opisuje snaživě, ale zároveň citlivě. Nesnižuje se k tomu, aby kopíroval nebo rovnou sázel covery (jako na první polovině jinak velmi svěží desky “Dee Gees/Hail Satin”). Na to je až příliš invenční a schopný muzikant.”Dream Widow” boduje hlavně obrovským nadšením, které z každého riffu či growlu čiší. Celá tahle deska je hra – hra na fiktivní kapelu i hra s očekáváním. Ve finále je z toho ale skvělá pocta temným žánrům a podařený sampler jednotlivých chutí metalu. Kdo by čekal, že se Davea Grohla stane Dave Growl až takhle snadno – a takhle dobře?
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RECENZE: Noční můra fanoušků Foo Fighters. Dave Grohl jako Dream Widow nahrál esenciální poctu extrémnímu metalu
Foo Fighters natočili film. Je to hororová komedie, jmenuje se “Studio 666” a kapela je v něm při natáčení nového alba obtěžována temnými silami. Béčko jako poleno, ale točené s láskou a se spoustou hvězdných hereckých štěků. Ve spojení se snímkem nahrál Dave Grohl také album “Dream Widow”. A je to pocta extrémnímu metalu jak víno.
8/10
Dream Widow – Dream Widow
Vydáno: 25.3.2022
Celkový čas: 42 minut
Skladby: Encino, Cold, March Of The Insame, The Sweet Abyss, Angel With Severed Wings, Come All Ye Unfaithful, Becoming, Lacrimus Dei Ebrius
Vydavatel: Roswell Records
Foo Fighters jsou ukázkovým příkladem mainstreamového stadionového rocku moderního střihu. Dělají to dobře, sbírají Grammy a stojí za nimi zástupy fanoušků. Nebudu se nijak tajit tím, že jsem si s jejich tvorbou, až na pár výjimek, zrovna nesednul a nijak je nevyhledávám. Nicméně představa, že si Dave Grohl sednul a upekl metalovou desku, je docela lákavá.
“Dream Widow” sice vyšlo pouze digitálně, ale spoustu cédéček, vinylů, triček a dalšího merche Foo Fighters můžete pořídit na shopu musicserveru!
Frontman slavné formace se na ní ukryl pod hlavičku fiktivní skupiny Dream Widow a natočil nadšenou poctu tvrdě kytarovým žánrům, které, jak kdesi uvedl, rád poslouchá, nicméně reálně zůstávaly mimo jeho tvůrčí záběr. Nyní to napravil více než výživně. Osm skladeb – neobvykle řazených podle stopáže od nejkratší po nejdelší – jsou průletem skrz svět metalu, z něhož čiší nadšení, úcta ke vzorům, ale i nadhled. Ostatně, pod patřičně roztřeseným názvem se na přebalu neskví obvyklý pentagram, ale rovnou hexagram i narážka na populární koledu “Come All Ye Unfaithful”…
Výkop “Encino”, skladba inspirující se v osmdesátkovém black-thrashi, doslova připomíná uragán. Je brutální, patřičně nasraná a ječící Grohl je tu k nepoznání. Pak se to střídá v rychlém sledu: Thrash, proto-death metal, jejich různé variance až to v závěru završí více než desetiminutový opus “Lacrimus dei Ebrius”, který útočí mocným, valivým riffem a dobře okouknutou atmosférou.
Ono tady vlastně není mnoho originálního, Grohl z metalové encyklopedie opisuje snaživě, ale zároveň citlivě. Nesnižuje se k tomu, aby kopíroval nebo rovnou sázel covery (jako na první polovině jinak velmi svěží desky “Dee Gees/Hail Satin”). Na to je až příliš invenční a schopný muzikant.”Dream Widow” boduje hlavně obrovským nadšením, které z každého riffu či growlu čiší. Celá tahle deska je hra – hra na fiktivní kapelu i hra s očekáváním. Ve finále je z toho ale skvělá pocta temným žánrům a podařený sampler jednotlivých chutí metalu. Kdo by čekal, že se Davea Grohla stane Dave Growl až takhle snadno – a takhle dobře?
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RECENZE: Noční můra fanoušků Foo Fighters. Dave Grohl jako Dream Widow nahrál esenciální poctu extrémnímu metalu
In questa nuova edizione de Le Iene c’è un momento dedicato al monologo di un personaggio noto che si racconta o racconta qualcosa della sua vita che possa farlo comprendere meglio come essere umano oltre che artista, sperando che le sue parole possano essere di aiuto a qualcun altro. Nella puntata del 27 aprile è stata la volta di Gianluca Grignani.
Il cantautore, reduce dal ritorno sul palco del Festival di Sanremo al fianco di Irama nella serata dei duetti e fresco del lancio del nuovo singolo, A long goodbye, si è aperto parlando delle dipendenze del passato dall’alcol e dalle droghe, e elogiando la generazione Z da lui ribattezzata Generazione V.
Gianluca Grignani monologo a Le iene
La bottiglia di vodka volteggia nella mia mano lungo il soppalco della villa che si affaccia sulla collina di vigneti. Indosso una vestaglia blu. La sostanza è nascosta sapientemente in bagno: ogni tanto la vado a visitare, per uccidere qualcosa che neanche io so cosa è. L’alcol non fa effetto, non mi calma. Sono solo. Lo spazio che separa il soppalco dal pavimento è come la caduta libera dalla cima dell’Everest al fondo della Fossa delle Marianne.
Il mio cervello srotola immagini e pensieri in quest’ordine: padre, madre, figli, lavoro, amici. Mi sento cadere, ma il mio corpo è ancora lì. Fermo. Immobile. Grido: “La mia vita per un motivo…aiuto!”. Questo è un episodio del mio passato, mi sono messo a nudo, vi ho raccontato quello che ho lasciato alle spalle. Spero così di aver guadagnato la vostra fiducia in quanto a sincerità.
Ora vorrei dirvi quello che penso io del futuro, partendo da una massima che è da un po’ tengo nel fondo di un cassetto: “Non date mai ad un poeta in mano una chitarra, vi racconterebbe quello che i poeti nascondono in fondo al fiume della tristezza e il resto del mondo potrebbe scambiarlo per un grido di guerra”.
Ecco questi siamo noi: il resto del mondo, confusi, influenzabili, bramosi di trovare una risposta su cosa è il bene e cosa è il male, passati anche attraverso una pandemia che non abbiamo mai visto, non avevamo mai visto. Siamo:alieni che non si riconoscono gli uni dagli altri. Poi c’è la generazione Z, che io ho ribattezzato V, come vittoria. Quelli che identifico come la mano tesa. Vi ricordate mio grido: “La mia vita per un motivo”.
Ecco loro hanno teso la mano. Quelli che non hanno mai avuto bisogno dei libri perché hanno sempre avuto un computer, quelli che per loro è normale che il telefono faccia tutto tranne il caffè o quasi. Loro, che vengono indicati come la generazione dispersa, quella che non ha radici, invece è la prima che non è stata educata al motto “mors tua vita mea”, il motto famoso dei romani. Loro non credono che tutto sia lecito se la vittoria è di uno solo, e che vinca solo il più forte.
È la generazione dell’inclusività, capace di rendere tutti uguali nelle differenze, la generazione del cambiamento, la famosa mano tesa verso il futuro, la mano del futuro. E da musicista voglio immaginare per loro e per noi un finale diverso di una canzone famosissima degli Eagles, Hotel California.
In questo finale, anziché rimanere incastrati in un futuro senza immaginazione come la versione originale, ci troveremo tutti, nessuno escluso mi auguro, ci troveremo di nuovo nel deserto, liberi, ma con l’orizzonte davanti e con un inferno di fuoco ormai alle spalle. Ecco il mio augurio: un finale diverso e un nuovo miraggio, una nuova Hotel California… Hotel California 2022
Il monologo, che potete vedere qui, ha fatto discutere e diviso la rete. Da una parte chi ha apprezzato la sincerità dell’artista e le sue parole, dall’altra chi lo ha accusato di non essere comprensibile nell’esprimersi, probabilmente perché agitato nel fare il suo discorso aprendosi in questo modo.
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Gianluca Grignani: il testo integrale del monologo a Le Iene… le droghe, l’alcool e la generazione Z che regala speranza (VIDEO)
In questa nuova edizione de Le Iene c’è un momento dedicato al monologo di un personaggio noto che si racconta o racconta qualcosa della sua vita che possa farlo comprendere meglio come essere umano oltre che artista, sperando che le sue parole possano essere di aiuto a qualcun altro. Nella puntata del 27 aprile è stata la volta di Gianluca Grignani.
Il cantautore, reduce dal ritorno sul palco del Festival di Sanremo al fianco di Irama nella serata dei duetti e fresco del lancio del nuovo singolo, A long goodbye, si è aperto parlando delle dipendenze del passato dall’alcol e dalle droghe, e elogiando la generazione Z da lui ribattezzata Generazione V.
Gianluca Grignani monologo a Le iene
La bottiglia di vodka volteggia nella mia mano lungo il soppalco della villa che si affaccia sulla collina di vigneti. Indosso una vestaglia blu. La sostanza è nascosta sapientemente in bagno: ogni tanto la vado a visitare, per uccidere qualcosa che neanche io so cosa è. L’alcol non fa effetto, non mi calma. Sono solo. Lo spazio che separa il soppalco dal pavimento è come la caduta libera dalla cima dell’Everest al fondo della Fossa delle Marianne.
Il mio cervello srotola immagini e pensieri in quest’ordine: padre, madre, figli, lavoro, amici. Mi sento cadere, ma il mio corpo è ancora lì. Fermo. Immobile. Grido: “La mia vita per un motivo…aiuto!”. Questo è un episodio del mio passato, mi sono messo a nudo, vi ho raccontato quello che ho lasciato alle spalle. Spero così di aver guadagnato la vostra fiducia in quanto a sincerità.
Ora vorrei dirvi quello che penso io del futuro, partendo da una massima che è da un po’ tengo nel fondo di un cassetto: “Non date mai ad un poeta in mano una chitarra, vi racconterebbe quello che i poeti nascondono in fondo al fiume della tristezza e il resto del mondo potrebbe scambiarlo per un grido di guerra”.
Ecco questi siamo noi: il resto del mondo, confusi, influenzabili, bramosi di trovare una risposta su cosa è il bene e cosa è il male, passati anche attraverso una pandemia che non abbiamo mai visto, non avevamo mai visto. Siamo:alieni che non si riconoscono gli uni dagli altri. Poi c’è la generazione Z, che io ho ribattezzato V, come vittoria. Quelli che identifico come la mano tesa. Vi ricordate mio grido: “La mia vita per un motivo”.
Ecco loro hanno teso la mano. Quelli che non hanno mai avuto bisogno dei libri perché hanno sempre avuto un computer, quelli che per loro è normale che il telefono faccia tutto tranne il caffè o quasi. Loro, che vengono indicati come la generazione dispersa, quella che non ha radici, invece è la prima che non è stata educata al motto “mors tua vita mea”, il motto famoso dei romani. Loro non credono che tutto sia lecito se la vittoria è di uno solo, e che vinca solo il più forte.
È la generazione dell’inclusività, capace di rendere tutti uguali nelle differenze, la generazione del cambiamento, la famosa mano tesa verso il futuro, la mano del futuro. E da musicista voglio immaginare per loro e per noi un finale diverso di una canzone famosissima degli Eagles, Hotel California.
In questo finale, anziché rimanere incastrati in un futuro senza immaginazione come la versione originale, ci troveremo tutti, nessuno escluso mi auguro, ci troveremo di nuovo nel deserto, liberi, ma con l’orizzonte davanti e con un inferno di fuoco ormai alle spalle. Ecco il mio augurio: un finale diverso e un nuovo miraggio, una nuova Hotel California… Hotel California 2022
Il monologo, che potete vedere qui, ha fatto discutere e diviso la rete. Da una parte chi ha apprezzato la sincerità dell’artista e le sue parole, dall’altra chi lo ha accusato di non essere comprensibile nell’esprimersi, probabilmente perché agitato nel fare il suo discorso aprendosi in questo modo.
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Gianluca Grignani: il testo integrale del monologo a Le Iene… le droghe, l’alcool e la generazione Z che regala speranza (VIDEO)
Não, eles não brincaram na hora de montar esse line-up monstro! Primavera Sound anuncia a lista de atrações e leva o público à loucura, de modo imediato e explosivo.
Primavera Sound é um dos maiores festivais de música da Europa, conhecido pela curadoria exemplar, quando falamos de música atual e de extrema qualidade da cena alternativa. O festival que nasceu e cresceu em Barcelona, na Espanha, resolveu montar sua “baguncinha” em outros países também. De forma inédita, após 20 anos fixado em terras espanholas, passará por Portugal, Argentina, Chile, Estados Unidos e no BRASIL, tudo isso ainda neste ano.
Numa entrevista cedida ao G1, Gabi Ruiz, diretor e principal curador do festival explica de forma direta o que podemos esperar do Primavera Soud: “Se conhece um pouco o festival de Barcelona, nós temos jazz, neoclássica, podemos ter flamenco, reggaeton, calipso, reggae. Não temos um estilo. Claro que a maioria escuta mais pop e mais rock. Somos um festival que explica a música.”
Depois de muito suspense, especulações e line-ups fakes que circularam pelo Twitter no último mês, Primavera Sound promete e entrega a possível melhor lista de apresentações do ano.
*ATENÇÃO* faz um chá de camomila e prepara o coração antes de conferir o line-up:
Com atrações principais de peso, Primavera Sound contará com espetáculos de Travis Scott, Arctic Monkeys, Lorde e Bjork nos palcos principais durante os dois dias de festival. Além dos dois dias (6 e 5 de novembro), acontecerão shows pela cidade de São Paulo durante os dias úteis.
Segundo a organização, será a primeira vez que um evento utilizará o espaço inteiro do Distrito Anhembi, que conta com mais de 400 mil metros, dividido em sambódromo, concentração, dispersão, passarela, pavilhão e todos os auditórios.
O hype é real:
Os ingressos da pré-venda, primeiro e segundo lote acabaram em minutos, deixando muita gente frustrada. Mas não precisa se preocupar, a organização vai disponibilizar mais outras levas de passaportes para o público curtir os dias de festival. As vendas oficiais acontecem no site oficial e também pela Eventim e bilheterias localizada no Estádio do Morumbi, em São Paulo.
Primavera Sound São Paulo Datas:
de 31 de outubro (segunda-feira) a 6 de novembro (domingo)
Local: Distrito Anhembi – somente nos dias 5 e 6 de novembro
Ingressos: a partir de R$ 410
Classificação etária para os dias 05 e 06 de novembro, no Distrito Anhembi: 16 anos. Permitida a entrada de menores de 05 a 15 anos acompanhados de responsável legal. Menores de 5 anos não terão acesso ao evento.
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Festival Primavera Sound divulga line up de sua primeira edição no Brasil
Não, eles não brincaram na hora de montar esse line-up monstro! Primavera Sound anuncia a lista de atrações e leva o público à loucura, de modo imediato e explosivo.
Primavera Sound é um dos maiores festivais de música da Europa, conhecido pela curadoria exemplar, quando falamos de música atual e de extrema qualidade da cena alternativa. O festival que nasceu e cresceu em Barcelona, na Espanha, resolveu montar sua “baguncinha” em outros países também. De forma inédita, após 20 anos fixado em terras espanholas, passará por Portugal, Argentina, Chile, Estados Unidos e no BRASIL, tudo isso ainda neste ano.
Numa entrevista cedida ao G1, Gabi Ruiz, diretor e principal curador do festival explica de forma direta o que podemos esperar do Primavera Soud: “Se conhece um pouco o festival de Barcelona, nós temos jazz, neoclássica, podemos ter flamenco, reggaeton, calipso, reggae. Não temos um estilo. Claro que a maioria escuta mais pop e mais rock. Somos um festival que explica a música.”
Depois de muito suspense, especulações e line-ups fakes que circularam pelo Twitter no último mês, Primavera Sound promete e entrega a possível melhor lista de apresentações do ano.
*ATENÇÃO* faz um chá de camomila e prepara o coração antes de conferir o line-up:
Com atrações principais de peso, Primavera Sound contará com espetáculos de Travis Scott, Arctic Monkeys, Lorde e Bjork nos palcos principais durante os dois dias de festival. Além dos dois dias (6 e 5 de novembro), acontecerão shows pela cidade de São Paulo durante os dias úteis.
Segundo a organização, será a primeira vez que um evento utilizará o espaço inteiro do Distrito Anhembi, que conta com mais de 400 mil metros, dividido em sambódromo, concentração, dispersão, passarela, pavilhão e todos os auditórios.
O hype é real:
Os ingressos da pré-venda, primeiro e segundo lote acabaram em minutos, deixando muita gente frustrada. Mas não precisa se preocupar, a organização vai disponibilizar mais outras levas de passaportes para o público curtir os dias de festival. As vendas oficiais acontecem no site oficial e também pela Eventim e bilheterias localizada no Estádio do Morumbi, em São Paulo.
Primavera Sound São Paulo Datas:
de 31 de outubro (segunda-feira) a 6 de novembro (domingo)
Local: Distrito Anhembi – somente nos dias 5 e 6 de novembro
Ingressos: a partir de R$ 410
Classificação etária para os dias 05 e 06 de novembro, no Distrito Anhembi: 16 anos. Permitida a entrada de menores de 05 a 15 anos acompanhados de responsável legal. Menores de 5 anos não terão acesso ao evento.
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Festival Primavera Sound divulga line up de sua primeira edição no Brasil
Letošní Ceny Anděl si v hlavních kategoriích zcela podmanili hudebníci z Moravskoslezského kraje – přesně, jak jsme na musicserveru předvídali. Hned třikrát zvítězil David Stypka, jehož album “Dýchej” vyšlo po zpěvákově loňském skonu.
Stypka zvítězil v kategorii sólových interpretů, kde navázal na své prvenství z roku 2017. Další trofeje přidal se svou kapelou Bandjeez za album roku a také se skladbou “Farmářům”. Sólovou interpretkou roku se stala Ewa Farna za desku “Umami”, mezi kapelami dostali nejvíce hlasů Mirai s nahrávkou “Maneki Neko”.
Objevem roku je podle akademiků zpěvačka Annabelle, cenu za nejlepší videoklip si odnesla rapperka Annet X. Hned dvakrát uspěl Smack, který zvítězil v rapové sekci a vyhrál také v hlasování fanoušků. Kontroverzní moment obstarala skupina Sněť, která triumfovala v rockové kategorii, sošku však odmítla převzít – zdůvodnila to tím, že mezi partnery akce je OSA. Do Síně slávy byl uveden skladatel Jaroslav Uhlíř.
Role moderátora slavnostního ceremoniálu v pražském Veletržním paláci se premiérově ujal Martin Mikyska alias Mikýř. Živě vystoupili Ewa Farna, Mirai, David Koller, Pokáč, Ben Cristovao, Annabelle, fiedlerski, Stein27, Smack, Emma Smetana a Jordan Haj nebo Kateřina Marie Tichá s Bandjeez. Ve speciálním čísle s orchestrem vzdali Michal Malátný a Katarína Knechtová poctu loni zesnulému Mirovi Žbirkovi.
Vítězové Cen Anděl 2021:
Album roku:
Sólový interpret roku: David Stypka – Dýchej
Sólová interpretka roku: Ewa Farna – Umami
Skupina roku: Mirai – Maneki Neko
Skladba roku: David Stypka & Bandjeez – Famářům
Videoklip roku: Annet X – Bylo nebylo (režie: Jaroslav Moravec)
Objev roku: Annabelle – Runnin’ Out Of F* Time
Alternativa a elektronika: Amelie Siba – Love Cowboys
Folk: Vladimír Mišík – Noční obraz
Jazz: Nikol Bóková – Prometheus
Klasika: Ivo Kahánek: Antonín Dvořák – Kompletní klavírní dílo
Rap: Smack – Chimera Pt. 3: Snake
Rock: Sněť – Mokvání v okovech
Slovenské album: Lash & Grey – Blossoms Of Your World
Cena fanoušků: Smack
Síň slávy: Jaroslav Uhlíř
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David Stypka získal posmrtně tři Ceny Anděl, uspěli i Ewa Farna nebo Mirai
Letošní Ceny Anděl si v hlavních kategoriích zcela podmanili hudebníci z Moravskoslezského kraje – přesně, jak jsme na musicserveru předvídali. Hned třikrát zvítězil David Stypka, jehož album “Dýchej” vyšlo po zpěvákově loňském skonu.
Stypka zvítězil v kategorii sólových interpretů, kde navázal na své prvenství z roku 2017. Další trofeje přidal se svou kapelou Bandjeez za album roku a také se skladbou “Farmářům”. Sólovou interpretkou roku se stala Ewa Farna za desku “Umami”, mezi kapelami dostali nejvíce hlasů Mirai s nahrávkou “Maneki Neko”.
Objevem roku je podle akademiků zpěvačka Annabelle, cenu za nejlepší videoklip si odnesla rapperka Annet X. Hned dvakrát uspěl Smack, který zvítězil v rapové sekci a vyhrál také v hlasování fanoušků. Kontroverzní moment obstarala skupina Sněť, která triumfovala v rockové kategorii, sošku však odmítla převzít – zdůvodnila to tím, že mezi partnery akce je OSA. Do Síně slávy byl uveden skladatel Jaroslav Uhlíř.
Role moderátora slavnostního ceremoniálu v pražském Veletržním paláci se premiérově ujal Martin Mikyska alias Mikýř. Živě vystoupili Ewa Farna, Mirai, David Koller, Pokáč, Ben Cristovao, Annabelle, fiedlerski, Stein27, Smack, Emma Smetana a Jordan Haj nebo Kateřina Marie Tichá s Bandjeez. Ve speciálním čísle s orchestrem vzdali Michal Malátný a Katarína Knechtová poctu loni zesnulému Mirovi Žbirkovi.
Vítězové Cen Anděl 2021:
Album roku:
Sólový interpret roku: David Stypka – Dýchej
Sólová interpretka roku: Ewa Farna – Umami
Skupina roku: Mirai – Maneki Neko
Skladba roku: David Stypka & Bandjeez – Famářům
Videoklip roku: Annet X – Bylo nebylo (režie: Jaroslav Moravec)
Objev roku: Annabelle – Runnin’ Out Of F* Time
Alternativa a elektronika: Amelie Siba – Love Cowboys
Folk: Vladimír Mišík – Noční obraz
Jazz: Nikol Bóková – Prometheus
Klasika: Ivo Kahánek: Antonín Dvořák – Kompletní klavírní dílo
Rap: Smack – Chimera Pt. 3: Snake
Rock: Sněť – Mokvání v okovech
Slovenské album: Lash & Grey – Blossoms Of Your World
Cena fanoušků: Smack
Síň slávy: Jaroslav Uhlíř
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David Stypka získal posmrtně tři Ceny Anděl, uspěli i Ewa Farna nebo Mirai